As Lutas Épicas de Lightsabers em Guerra nas Estrelas!

Nem vá achando que irá encontrar essa cena especifica no filme. Evidentemente ela foi feita só para o teaser.



Este post contém spoilers de "O Despertar da Força"

"Uma arma elegante para tempos mais civilizados", foi o que disse Ben Kenobi ao jovem fazendeiro Luke Skywalker enquanto lhe mostrava uma espada lazer, como alguns chamam. Certamente, o sabre de luz, ou lightsaber, é a arma mais elegante dos cinemas. Desde que os espectadores presenciaram a primeira luta de sabres de luz em

Guerra nas Estrelas
1977


onde o ex-aprendiz do antes conhecido como Obi-Wan Kenobi, Darth Vader, enfrenta-o numa luta de guerreiros que deixam sua cicatrizes do passado bem explícitas em seus diálogos ("Quando o deixei, era apenas um aluno. Agora sou o mestre"). É o reencontro épico entre o mentor da nova esperança da galáxia, e sua "cria" com problemas de respiração e olhos do demonho que virou do lado do Império Galáctico. Um dos momentos mais épicos da 7ª arte.

Claro que, não só comparada aos filmes seguintes, mas, isoladamente, a luta não tem uma coreografia exemplar, e acaba até por ser um pouco chatinha. Mas isso não tira o mérito de toda a essência da cena, digamos assim, que eu mencionei no parágrafo anterior. Ainda existe tensão na cena pelo simples fato de sabermos (por alto, basicamente) quem é quem ali se enfrentando (bem, no filme seguinte descobrimos mais alguma coisa...).

Acho interessante que os rascunhos do primeiro filme ainda tinham seu teor místico em relação aos Jedi e Sith, e ainda assim parecia mais uma fantasia oriental, até chegar ao que é hoje. E um dos conceitos que Lucas abandonou quando já tinha o roteiro da versão final do filme que vemos e nos apaixonamos e depois odiamos as adições digitais feitas por ele, era que os Stormtroopers teriam lightsabers; diferente dessa imagem de "soldado com armas de fogo" (ou melhor, blasters), e mais como cavaleiros medievais, tanto que tinham escudos. Ainda bem que o uso das lightsabers ficou limitada a esse personagens que são usuários da força (a algumas exceções como Han Solo, mas ele não luta com ela), dando ainda mais o tom místico do objeto.

O mundo ainda não havia nem visto o que Darth Vader era capaz de fazer além de ser um mero carrasco; cavaleiro negro do Grand Moff Tarkin...

1980


Essa trilogia é uma aula de como fazer uma trilogia (Trilogia Bourne aprendeu bem).

Com a apresentação de todo aquele universo fantástico e novo, e ao mesmo tempo "velho" por ser uma mescla de tudo de bom em filmes de samurai, faroeste e space opera, em "Guerra nas Estrelas", AKA "Uma Nova Esperança", o segundo filme o expande mais e, não só deixa finais em aberto e ganchos para possíveis (na época) novos filmes, como também apresenta novos personagens e elementos tomando interessantíssimos (Lando, o Imperador, Yoda, uma maior exploração do que é a Força, AT-AT, etc), munido a um tom, clima, atmosfera depressiva, pois, afinal de contas, o título não é quaisquer coisa não: ele promete exatamente isso, o Império levando a melhor.

Se fosse atualmente, seria: "Star WarsRevelations"
Não bastasse o clima gelido de Hoth, o filme inteiro é denso e frio; auxiliado pela belíssima fotografia, o tema de Darth Vader, a "Marcha Imperial", de John Williams, e a direção competente de Irvin Kershner. Tudo isso foi preparado para o verdadeiro embate entre Luke Skywalker e o Lorde Vader. Um jovem aprendiz Jedi ("The Force is with you, young Skywalker... But you are not a jedi yet"), inexperiente no combate e com sede de vingança, versus o poderoso usuário da Lado Negro da Força que "saca" o seu lightsaber na maior serenidade, lutando com apenas uma mão e provocando o padawan a cada minuto.

Uma magistral luta inspirada em Kendo, onde a cena de ação é um meio narrativo excelente, mostrando o embate tenso e fadado ao fracasso do ainda-aprendiz e o mestre sombrio. Mas nem mesmo Luke e os espectadores esperavam umas das maiores reviravoltas que o cinema já teve. Basta olha quantas vezes essa cena do plot twist foi referenciada tantas vezes ao longo dos anos.

1983


A saga da família Skywalker chega ao seu fim (será?) quando pai e filho se encontram perante ao Imperador, dentro da 2ª Estrela da Morte. Simultaneamente, o Imperador, também conhecido por Papaltine, e para os íntimos, Darth Sidious, armou uma armadilha para os Rebeldes que pretendem destruir a base que sustenta o escudo da Estrela da Morte, na lua de Endor, para assim a outra frota de Rebeldes destruir a arma mortífera. 

O clímax desse filme é perfeitamente editado e dirigido por Richard Marquand, levando em consideração que poderia ter se tornado uma bagunça, ou uma poderia ter um tempo de tela menor que a outra, tornando-se desinteressante (como é o caso de um certo capítulo que falo mais logo abaixo). MAS, isso não acontece. "O Retorno de Jedi" não é casa de caboclo para ser uma bagunça, e nem o filme fraco que muitos consideram; muito pelo contrário, é um fechamento de um ciclo excepcional: a escolha final de Luke em sucumbir ao Lado Negro ou Bom da Força, e como ele sempre luta na defensiva contra seu pai, pois o que ele quer é que ele volte a ser o Anakin Skywalker que ele foi um dia (Mas não necessariamente o do Hayden Christensen, não, não, não...).



Com uma música de fundo lindamente trágica, uma coreografia ótima, e um desfecho muito satisfatório (afinal de contas, Anakin cumpriu a tal profecia, e trouxe equilíbrio a Força), esse é certamente um dos momentos mais emocionantes de toda a franquia, não só pelo clímax triplo, mas por esse especificamente, onde vemos que Darth Vader, nada mais é do que só mais um peão substituível da master mind de toda a "era das trevas" na galáxia (na verdade pode-se considera-lo um peão da Força que o fez de "Escolhido"): O Imperador. E Luke será o responsável por ocupar seu lugar, ou para traze-lo de volta a luz. E ele faz o último: o sacrifício final de Anakin foi seguido por uma cena bonita entre pai e filho se despedindo, após muitos conflitos.

(Em Off: quando criança, adorava "O Retorno de Jedi", justamente pelas cenas que Luke lutava com o novo lightsaber verde dele. Na minha mente infantil, "verde=bom" e "vermelho=mal" para sempre. Então quando fui assistir "Harry Potter e o Cálice de Fogo", minha mente enlouqueceu, pois o feixe de luz da varinha do Voldemort era verde, e do Harry era vermelho. Tipo... O mundo não era pra ser simples?)

Só um questionamento: só eu, ou mais alguém acha que o clímax de "Velozes e Furiosos 7" é uma adaptação total do clímax do "Retorno da/de/di/do/du Jedi"? Ou foi só devaneio meu quando assisti pela primeira e única vez ao filme?

1999


SABRE DUPLO! JEDIS! UOOOOOOOOOOOOOOU! QUE EMOSSAUM!

De fato, com uma coreografia magistral, adição do interessante e subutilizado Darth Maul, interpretado pelo dublê Ray Park (Snake Eyes nos "G.I. Joe", Groxo em "X-Men", Rugal em "The King of Fighters"), e um inspiradíssimo John Williams dando muito sangue e suor ao criar um verdadeiro tema de Space Opera (ao estilo do próprio tema oficial da série), essa cena é ótima sim (tirando a batalha simultânea envolvendo o jovem Anakin).   



Sem entrar nos inúmeros deméritos, não só desse filme, como a trilogia prequel, mas esse combate é emociante e demostra bem as características dos 2 Jedi e o Sith envolvido nos combate.

Qui-Gon calmo e sereno, Darth Maul como uma besta-fera-selvagem e Obi-Wan como um guerreiro querendo entrar em combate, mas ainda assim nervoso pelo mesmo.

Tendo como tem "ecos" durante a série, como por exemplo partes do corpo sendo decepadas por lightsabers e mentores sendo mortos pelo antagonista principal, aqui não seria diferente com esse último exemplo: Qui-Gon morre na frente de Obi-Wan (assim como Obi-Wan na frente de Luke... E Han Solo na frente de Rey...), o que gera a fúria de Kenobi, que por sua vez, por mais que parecesse que iria perder (dentro do filme, claro, na real não havia tensão pra quem assistiu a trilogia clássica), acaba por ganhar de Maul, simplesmente o cortando ao meio! O primeiro Jedi a derrotar um Sith em anos.

Vale mencionar que Qui-Gon já havia lutado contra o Darth Maul, num cena curta de luta em Tatooine.

2002
Neeeooooooooooooooon
LIGHTSABERS!! DE TODAS AS CORES!! (isso é uma frase de um fã gritando, ou pode ser um varejista). YODA LUTANDO!!

Bem... A batalha na arena de Geonosis é... Não sei bem como explicar... Me questiono o motivo deles todos terem descido para a arena, levando em consideração que eles estavam em vantagem melhor ali em cima.

Freeedooom!
Logo após isso, temos mais um "eco" da série: Anakin tem o membro decepado pelo conde Dookan, após um show off que tenta enquadrar da mesma forma a luta entre Luke e Darth Vader no episódio V. Mas Obi-Wan e Anakin foram derrotados lamentavelmente, quem irá vir para pôr ordem nesta bagaça? Mestre Yoda surge todo fodão, e luta saltitando como um daqueles sapos alucinogêneos que auto drogou contra o um habilidoso espadachim que tem o rosto do Christopher Lee digitalmente colocado nele (uma evolução desde aquele filme do Bruce Lee pós-morte).  


Méh :/

2005


Então... Aqui a coisa se expande ainda mais; a começar que esse filme é o menos ruim de toda essa trilogia, chega até ser um bom filme. Esta é realmente a queda dos Jedi e do Anakin ao Lado Sombrio total. E isso se intensifica quando Anakin e Obi-Wan vão numa missão de resgate do senador (certo?) Palpatine. Ele se deparam com o Conde Dookan, que subjuga Obi-Wan de novo, mas fica na linha tênue entre vida e morte quando Anakin tem a escolha de deixa-lo vivo, como um Jedi honroso, ou mata-lo, assim se vingando do mesmo como um Sith em ascensão. Essa cena é muito bem arquitetada, pois Anakin tem o seu lightsaber azul e o vermelho do Dookan preparados para cortar a cabeça do mesmo, e isso demostra a dualidade entre o lado bom e negro da força que Anakin trafega. Como muitos esperam, Papaltine faz com que Anakin decapite Dookan

Obi-Wan acaba reencontrando com o general Grievous, personagem inicialmente introduzido na série animada "Star Wars: Guerras Clônicas", de Genndy Tartakovsky (Samurai Jack, O Laboratório de Dexter), e que era um adversário competente, muito competente, já que ele tem quatro braços segurando lightsabers de Jedis que ele matou! Conceito sensacional. O resultado final da cena... Nem tanto. É satisfatória, mas poderia ter tido um desenvolvimento e desfecho melhor.


Mas esta é A Vingança dos Sith (ou melhor, do Sith), e então o master mind do Império Galáctico se revela perante os Jedis que vieram captura-lo, entre eles, Mace Windu e Kit Fisto. Papaltine, ou melhor, Darth Sidious, com um estilo de luta diferenciado, mata todos os Jedi presentes, com exceção de Windu, que leva a melhor (ou será que não foi ele que deixou pois sabia que Anakin já estava se aproximando?), e quase o mata, se não fosse por Anakin corta sua mão fora junto com seu lightsaber (ecos), e imediatamente Papaltine simplesmente... Não sei como descrever... Uma morte bad motherfucker.


Nessas piruetas, é incrível como nenhum dos dois caiu na lava
Mas é chegada a hora: o embate final entre as últimas esperanças da galáxias e os futuros tiranos da mesma. Numa luta super bem coreografada (embora a sensação de tensão não exista, mas ainda assim a cena diverte muito), e bem mixada com a batalha final de Yoda contra Darth Sidious (sua representação é menos ruim aqui do que na luta contra o conde Dookan), é bem emociante e divertido ver como os velhos amigos (embora a direção de merda do Lucas não deixe aparentar) começam a lutar até a morte, e como Kenobi não tem outra opção se não mata-lo, enquanto que Anakin tem motivações (pelo menos no conceito, e não na execução de merda que Lucas fez) muito ótimas, e pretende defende-las, se aliando assim, ao Lado Negro, e consequentemente, se tornando inimigo de Obi-Wan

Um final bastante satisfatório para uma trilogia que tem seu méritos, embora os mesmos sejam ofuscados pelos seus deméritos.

O Despertar da Força
2015

Cheguemos a mais recente entrada na série. O início de uma nova trilogia. Um ótimo inicio, ainda que tenham umas partes que me incomode, o filme é muito bom, e muito divertido. 

Procrastinador como sou, não fiz o post que queria sobre o filme, mas aproveito pra deixar minha humilde opinião fecal sobre o clímax do filme: a luta de Kylo Ren (personagem fodático!, por sinal), Rey e Finn é muito bom, particularmente gosto mais da curta luta de Finn e Kylo do que a de Rey, por ser até mais intensa ("TRAITOR!"), e mostrando a evolução no arco do Finn, de alguém que fujir da morte, mas ainda assim tenta ser um herói. Mas enquanto isso... Bem, temos basicamente um remake da batalha nas Estrelas da Morte (isso nem eco é), que não é ruim, mas é totalmente ofuscada com a luta nos bosques. Não é (pelo menos ao meu ver) tão emocionante. 

Dentro do tema subjacente do filme, sobre luz e trevas ("Enquanto houver luz, nós temos uma chance"), é interessante ver que quando a Starkiller e consequentemente o planeta onde está, implode, forma um sol. Mas eu esperava que a resolução não fosse tão fácil (tinha algum inimigo tentando impedir as X-Wing mesmo? Como a Nova República não sabia dessa arma? Por que "Resistência"? Como eles descobriram tão rápido como destruir a Starkiller?), e até esperava que só a Starkiller parasse de funcionar e o planeta continuasse intacto (caramba, é um planeta com um canhão solar em seu centro!); fora os mesmo engenheiros de merda que construíram essa base (devem ter sido os mesmo que trabalharam para os Império, por isso que descobriram como destruí-la).
Mas enfim: essa cena foi bastante ofuscada pelo embate intenso entre o lado negro e bom (ou da luz) da Força.


Diferente da coreografia meticulosa da trilogia clássica e da porralouquice da trilogia prequel, aqui, a luta é tão amadora quanto eu ou você lutando com uma espada de plástico no quintal de casa ou na rua, quando era criança. 

Kylo é um jovem aprendiz (Sith, talvez?) ainda, e muito instável. Seu sabre já demostra isso: é algo rústico, sem acabamento, parecendo defeituoso, e diferente dos conhecidos.
Rey, como cresceu em Jakku, aprendeu a lutar com aquele seu bastão, e Finn é um soldado, é de se esperar que ele tenha um pouco de conhecimento sobre lutar com uma arma branca (?). Aliás, a luta dele contra o Stormtrooper é um caso a parte a ser comentado.

Mas enfim, após Rey definitivamente aceitar que ela tem a Força, ela pega o lightsaber de Anakin (será que o sabre estava rejeitando o chamado de Kylo, ou era mesmo a Rey competindo para pega o sabre? Ou era neve?), e começa a batalhar com Kylo. O combate entre dois poderosos usuários da força. E no momento decisivo, Rey canaliza a força, e vence o mestre dos cavaleiros de Ren.


Nem citei a cena de Obi-Wan contra Jango Fett, ou do Luke contra aqueles subordinados do Jabba. E nem precisava citar essa cena de aproximadamente uns 20-25 segundos, onde Finn luta pela primeira vez com a lightsaber do Anakin (acho isso meio estranho, pois no inicio do filme ele sentiu a morte daquele stormtrooper, e ai vem essa cena, onde ele atravessa um deles com o sabre, sabendo que muitos deles são tão "vítimas" quanto ele foi). 

Como, não só a produção desse filme, mas de toda essa franquia pós-compra da Disney decidiu utilizar das artes conceituais de Ralph McQuarrie para as produções da série, é interessante notar que esse conceito do Stormtrooper com um escudo e uma espada (só que nesse caso, uma... arma de choque) foi aplicado nesse filme (numa luta onde o Finn dura menos do que quando ele vai lutar contra o Kylo... Que é extremamente forte e violento). Não só ele, mas por exemplo, os motores das X-Wings que se dividem em dois, que McQuarrie propôs, foram aplicados aqui; o Chopper de "Star Wars: Rebels" é baseado na primeira arte conceitual do R2D2 (aquela arte que o C3PO ainda era um rip-off  da Maria de "Metropolis"), etc.



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Os Clássicos do Cinema nas Capas do Ghost



Quando o Ghost veio pro Brasil no Rock in Rio 2013 o publico vaiou a banda. Era algo muito diferenciado, "polemico" e apesar de agradar alguns, fez a maioria rejeitar. De qualquer maneira, a banda apresenta grande qualidade, e não apesar na sonoridade, mas tambem para escolha das artes de seus albuns, todos eles referenciando clássicos do cinema. Confira abaixo as artes inspiradas nesses clássicos:

Nosferatu (1922)
EP: If You Have Ghost


O Bebê de Rosemary (1968)
Single: Zenith (2015)


Amadeus (1984)
Álbum: Infestissumam (2013)



O Silêncio dos Inocentes (1991)
Single: Cirice (2015)



Metropolis (1927)
Meliora (2015)



Salem's Lot (A Hora do Vampiro) (1979)
Álbum: Opus Eponymous (2010)



King-Kong (1933)
Single: Majesty (2015)



OUÇA: Banco De Cérebros #49 - Uooou Rock In Rio! - Parte 2 (2013/2015)

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Documentário HYPE!




Nos anos 80 as bandas dá época não iam até a cidade de Seattle, e os jovens, com o alto indice de criminalidade e chuva, não podiam sair de casa. Montar bandas e extravasar seus sentimentos fazendo barulho era a unica opção, e assim nasceu o chamado: Grunge. Mas o documentário em questão não fala apenas disso. Está muito alem do simples esteriótipo.

Quem me conhece sabe que sou grande fã da banda Alice in Chains. Assim como Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden ela saiu da cidade nublada e perigosa de Seattle. E Apesar de achar a banda do senhor Cobain uma bela de uma bosta, reconheço que ela representa tudo isso: Musica alta, confusão, barulho, era tudo que alguem naquela cidade, e nos demais lugares, queria ouvir. 

Curtindo o estilo, fui conferir uma exibição ao documentário "Hype!" em uma pequena sala de cinema alternativa na loja Extinção, aqui na cidade Bauru, onde resido. Espaço pequeno, umas 10 pessoas, mas todos interessados em se aprofundar na Seattle dos anos 90. Um Documentário que, mais do que mostrar o que aquele movimento foi, mostra a visão daqueles que foram o movimento.

Chega de Enrolação, Vamos falar do Documentário!


Eis que até então o Rock vindo de Seattle resumia-se em Jimi Hendrix. E toda a loucura dos jovens entediados fazendo barulho ocorreu. O que esses jovens não sabiam, é que tudo isso ia ganhar proporções gigantescas. Todos queriam se vestir como eles. Canais de televisão queriam saber o que eles vestiam, comiam, como eram suas vidas e seu estilo tão pessoal. Mas e eles? O que pensavam disso?

Hype! é justamente sobre como as bandas e jovens que foram aquele movimento pensavam de todo aquele "Boom". O Documentário é recheado de depoimentos de pessoas que viveram aquilo e conheciam as bandas. E bandas essas que a mídia nem chegou a explorar. Dado momento, Eddie Vedder (que aqui demonstra-se um cara chapadissimo), diz que o maior problema de bandas como Pearl Jam e Nirvana que fizeram sucesso é que as demais bandas da cidade tambem mereciam esse sucesso, pois ele deveria ser de toda a musica da cidade.


É ai que o documentário se torna tão rico, pois nos apresenta várias bandas desconhecidas que, no meio de todo aquele pessoal, eram uma sensação. Nirvana foi um Boom, mas é apenas parte de tudo aquilo. Nada de um documentário sobre a visão do mundo sobre Seattle, mas a visão da Seattle Grunge sobre essa exploração do seu estilo.

No Final uma coisa que não poderia ser negada é a importancia da morte de Cobain. Ele foi a representação do grunge pro mundo e o o fim de tudo aquilo. Mas ao final tudo o que vimos foi muito alem do já conhecido termo "grunge". Foi a própria cultura daquele momento.

Recomento nosso podcast sobre Grunge e caso esteja em Bauru em um sabado a noite, veja a pagina da loja Extinção (que não está me patrocinando pra falar isso) para dar uma visita.


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DClândia Cast #005 - Star Wars: O Despertar da Força



Alem do já tradicional Podcast BDC e o podcast musical Porrada no Ouvido, o  BDC terá um novo podcast integrado: O DCLândia Cast. O Cast é derivado da pagina de mesmo nome (link aqui) de humor nonsense, abordando super heróis e cultura pop em geral.

Na 5ª edição Eu (Rafa Tekken) e o host Lobo, demos o nosso veredito a Star Wars - Despertar da Força, filme que despensa apresentações. Corra ouvir amiguinho!




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#HangoutBDC: Amigo Secreto 2015





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20 anos de "A Ilha da Garganta Cortada" (E alguém liga?!)

Por pouco a adaptação do parque temático de piratas da Disney não saia do papel, pois, assim como por exemplo, filmes ambientados em Marte, existia um certo receio com esse tipo de filme que nunca tinham um bom retorno financeiro. A confiança na imagem dos piratas no cinema só piorou quando um certo filme foi lançado, e acabou sendo a, de acordo com o Guinness Book, maior perda financeira, a maior bomba das bilheteria: Cutthroat Island...

Lançado em 1995, o filme é sobre o mapa de um fabuloso tesouro pirata foi cortado em três partes por um velho bucaneiro e dividido entre seus três filhos. Vários anos depois, na segunda metade do século XVII, um deste filhos, passa a sua parte no mapa (que estava desenhada no seu couro cabeludo) para a sua filha, Morgan Adams (Geena Davis), uma aventureira que lutava tão bem
quanto qualquer homem e tinha sua cabeça posta a prêmio.

Auxiliada por sua tripulação, ela decide então encontrar o tesouro e o navio do seu pai, que agora são dela. Porém, sua parte no mapa está em latim, assim ela decide comprar um prisioneiro: William Shaw (Matthew Modine) que será vendido como escravo, para ajudá-la na tradução. Mas se ela ambiciona conseguir o tesouro, outros também têm a mesma idéia. e ela passa a se defrontar com diversos inimigos (inclusive o governador), e só pode ter como aliados alguns membros da tripulação e seu William.

- Lembram, ou conhece a Carolco Pictures? Foi a produtora de O Exterminador do Futuro 2trilogia RamboInstinto SelvagemO Vingador do FuturoStargateSoldado UniversalRisco TotalRei de Nova YorkShowgirls... E entre outros filmes, mas foi no fatídico ano de 1995 que ela acabou falindo, com 3 filmes lançados neste ano, sendo 2 fracassos de bilheteria: Showgirls A Ilha da Garganta Cortada;

Geena Davis (Thelma & LouiseOs Fantasmas Se Divertem), a protagonista do longa, era esposa de Renny Harlin (Do Fundo do MarDuro de Matar 2) na época, e foi ele que convenceu o produtor Mario Kassar (o fundador da Carolco) de lançar sua esposa como uma atriz de filmes de aventura e ação (em '96 eles estavam no thriller de ação O Despertar de um Pesadelo);

- Originalmente, Michael Douglas iria ter o papel de William, mas sobre as condições das filmagens começarem imediatamente por causa de seu tempo limitado ali e de que seu personagem deveria ter o mesmo tempo de tela que o personagem de Davis. Acontece que Douglas saiu, e alegando justamente que o tempo de tela de Davis era maior;

- Tom Cruise, Keanu Reeves, Liam Neeson, Jeff Bridges, Ralph Fiennes, Charlie Sheen, Michael Keaton e Daniel Day-Lewis recusaram o papel de William, que acabou ficando com Matthew Modine (Nascido Para MatarCarga Explosiva 2);

- Oliver Reed (Gladiador, Tommy) foi originalmente escalado para Mordechai "Fingers" Adams, mas foi demitido após ter entrado em uma briga de bar e por exposição indecente com Geena Davis. O papel acabou ficando com George Murcell (A Queda do Império Romano, Supercar, série de Gerry Anderson, o criador dos Thunderbirds, Joe 90 e Captain Scarlet);

Mas que demora...
- As filmagens foram adiadas diversas vezes e Harlin rescreveu o roteiro várias vezes também, o que excedeu o orçamento do filme;

- Curiosamente, o filme foi filmado no Mediterranean Studios, em Malta, o mesmo estúdio onde foram filmados Orca - A Baleia Assassina (em 1977), O Resgate do Titanic, e Popeye (ambos em 1980), onde também fracassaram nas bilheterias;

- Antes deste filme entrar em produção, Geena Davis e Michelle Pfeiffer estavam em negociações para estrelar um filme de piratas chamada Mistress of the Seas. Paul Verhoeven (Robocop, O Vingador do Futuro, e o próprio Showgirls) estava em negociações para dirigir. Ironicamente, esse filme foi arquivado porque o estúdio não acreditava que um filme de ação com uma protagonista feminina poderia ser bem sucedido financeiramente;

- A partitura orquestral do filme foi feita John Debney (Homem de Ferro 2, O Todo-Poderoso, os 2 primeiros Pequenos EspiõesSin City). Apesar da recepção negativa que o filme recebeu dos críticos (como a dupla protagonista e o roteiro incoerente), a trilha sonora foi amplamente elogiada;

- A bandeira que aparece no navio de Morgan Adams é na verdade uma reprodução da bandeira do pirata Jack Rackham, um dos poucos que aceitavam a presença de mulheres a bordo de seu navio.

Arte por Drew Struzan
- Renny Harlin é conhecido por deixar os atores fazer suas próprias cenas de ação sempre que possível. Ao promover o filme, Geena Davis apareceu em talk shows com clipes dela fazendo acrobacias em suas cenas de ação (incluindo um take onde ela caiu para fora da janela, rolou a baixo do telhado e caiu em uma carruagem) e explicou as contusões e ferimentos durante as filmagens;

- No mesmo ano de lançamento, a Acclaim publicou a adaptação do filme para SNES e Mega Drive, que era do gênero plataforma, onde se podia escolher jogar ou com Adams ou com William. Na época do lançamento, foi feita uma promoção onde os jogadores que achavam arcas de tesouro no jogo, concorriam a prêmios reais;

- Por questões contratuais do estúdio, Davis e Harlin não puderam NÃO ir a estreia; ambos tendo em mente que o filme seria um desastre;

Se você for procurar listas de filmes que foram uma bomba nas bilheterias, a probabilidade de sempre achar Cutthroat Island é inevitável. O filme custou uns 98 milhões e faturou 10 milhões, e está no livro Guinness dos recordes como a maior perda financeira, embora nos últimos anos, filmes como Marte Precisa de Mães (2011) e 47 Ronins (2013) possa te-lo "desbancado" da posição;

- Assim como Batman & Robin "matou" o gênero "super-herói" em 1997, A Ilha da Garganta Cortado foi descrita como tendo matado o gênero "pirata". Até que em 2003, com, como eu disse anteriormente, certo receio na produção, foi lançado Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra, e o resto é história...


Direção: Renny Harlin 
Roteiro: Robert King, Marc Norman 
Produção: Renny Harlin, Laurence Mark, Joel B. Michaels, James Gorman
Ano: 1995, 22 de dezembro
Elenco: Geena Davis, Matthew Modine, Frank Langella, Maury Chaykin...
Duração: 124 min.

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Banco de Cérebros #56 - Guerra nas Estrelas



SEGUNDO CAST DA SEMANA! (Ouça o de CCXP2015 aqui) dessa vez para falar do óbvio: STAR WARS!!!! Descrever mais oque? Um Podcast com o celinho de qualidade BDC!

Comigo @Rafael_TekkenLequinhoBarbao e Nando Almeida
PODCAST BDC TODA QUINTA-FEIRA :D

Player:


Amigo Secreto 2015

Como tradição do BDC, nessa edição fizemos o sorteio do Amigo Secreto BDC! Aguardem no dia 22 o Hangout de revelação! (Assista o Hangout do Amigo Secreto BDC 2014)

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Porrada no Ouvido 23# - Sepultura, Destiny Potato e Black Fast


Esta no ar a vigésima terceira edição do Porrada no Ouvido! E nessa edição, vamos ouvir um pouco de tudo do Soul ao Death Metal, Então de o play e curta a quase 1 hora de sonzeiras comandadas pelo Joker e o Lequinho.


Black Crown Initiate - The Fractured One

BLACK FAST - I Conspire

Pharrell Williams - Freedom

D'Angelo and The Vanguard - Ain't That Easy

Sepultura - Troops of Doom

Jay-Z - 99 Problems

Moon Tooth - Storm Pill

Destiny Potato - Indifferent

MURDOCK - Erk

THE COLOUR LINE - The Streisand Effect

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Primeiríssimo trailer de Star Trek: Sem Fronteiras e sem J.J. Abrams

Imagem meramente ilustrativa
Num tempo de trailers da sequência de As Tartarugas Ninja, X-Men, e mais um Alice... do Tim Burton, e de alta expectativa para a o próximo filme da franquia space opera das franquias space opera, eis que surge (após o vazamento de algumas imagens do próprio trailer, pelo visto), o trailer da mais nova entrada da nova série cinematográfica de Jornada nas Estrelas.

Ao trailer, ao som de "Sabotage" do Beastie Boys (a mesma música que toca quando somos apresentados ao jovem Kirk no 1º filme, não?), nos apresenta novamente a USS Enterprise, quando a nossa tripulação composta pelo capitão Kirk (Chris Pine), comandante Spock (Zachary Quinto), McCoy (Karl Urban), Uhura (Zoe Saldana), Scotty (Simon Pegg, que também escreve o roteiro do filme), Sulu (John Cho) e Chekov (Anton Yelchin) é atacada por uma poderosa onda imparável de inimigos desconhecidos, que destroem a Enterprise, deixando-os presos em um novo planeta onde eles se encontram em conflito com um novo inimigo implacável (Idris Elba, aparentemente).


Claro que JJ Abrams não pôde dirigir a segunda sequência dessa nova franquia de Jooooornada nas Estrelas como muito teor de Guerra nas Estrelas, pois está ocupado cuidando do mais novo filme de Guerra nas Estrelas: O Despertar da Força (ESTA QUINTA-FEIRA). Sendo assim, ele continuou permanecendo como produtor, como sempre, e Robert Orci, o homem que escreveu os dois filmes anteriores, havia sido cogitado para dirigir essa nova película que também comemora os 50 anos da franquia.
Acabou que Justin Lin, diretor que basicamente trouxe a franquia Fast & Furious ao seu auge (dirigindo do 3º, Tokyo Drift, até o 6º), pegou o cargo de direção. Talvez seja por isso que o trailer deixa a aparentar que o filme terá uma atmosfera diferente dos outros dirigidos pelo Abrams. Ou talvez não, quem sabe (até porque, fazer trailer é uma arte).

Beyond - Star Trek Star Trek - Beyond estreia 22 de julho de 2016.

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Banco de Cérebros #55 - Comic Con Experience 2015




2 SEMANAS SEM PODCAST! Trista não? Mas valeu a pena, pois essa semana o BDC terá 2 PODCASTS! E a primeira edição a ser lançada é sobre a Comic Con Experience 2015! Tudo sobre o maior evento de Cultura Pop da América Latina (de acordo com o comercial do Goku).

Saiba sobre nossa alimentação rica em proteinas. Zorzin e o trauma da almofada. Jovem Nerd quase derrubando a equipe do BDC! 
PODCAST BDC TODA QUINTA-FEIRA :D

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Citado nos Podcasts



Amigo Secreto 2015

Como tradição do BDC, nessa edição fizemos o sorteio do Amigo Secreto BDC! Aguardem no dia 22 o Hangout de revelação! (Assista o Hangout do Amigo Secreto BDC 2014)

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Star Wars - Marketing na Medida Certa




4 Dias para Star Wars: Despertar da Força. Dependendo de quando você está lendo esse artigo, o filme já foi lançado (ou já foi lançado em Blu-ray, ou já teve continuação, enfim). A verdade é que, com a proximidade do filme, tivemos um pequeno bombardeio de trailers e comerciais para TV. Digo pequeno, pois nem se compara a campanha de Marketing feita para Vingadores 2, que foi um pesadelo para muitos e revelou quase tudo do filme.

Eis que a campanha de Marketing de Star Wars tem sido diferente. Apesar de vários trailers lançados recentemente, eles pouco mostraram sobre a trama principal do filme. Pouco sabemos em que contexto os personagens irão de encontrar. Pouco sabemos sobre as reais ambições de Kylo Ren como vilão (apenas continuar o legado de Vader? acho que não...). E o mais importante: Pouco sabemos sobre Luke Skywalker, o personagem central dos primeiros filmes.

Tomo como exemplo o ultimo trailer lançado. Alem de no inicio fazer um apanhado de várias cenas emblemáticas dos trailers anteriores, ele acrescenta novas, sem exceder-se.



É isso que o publico quer. Não receber Spoilers do tão aguardado filme. Os Jornalistas fazem perguntas aos produtores com receio de não serem spoilados. Nós fãs não conseguimos deixar de ver os trailers, mas quando vemos somos livres de qualquer cena ou revelação que estrague a experiencia. Isso sim é saber vender um filme com inteligencia. Isso sim é saber que Star Wars merece um cuidado especial. Mas é claro que isso não deveria ser exclusividade apenas para esse filme, mas deveria virar regra para os demais.

Quem sabe um dia a Disney vire-se para filmes como Vingadores e repense o modo de vender um filme. E como é bom saber que estamos a 4 dias para a estréia do filme, conhecemos muitos personagens dele, mas pouco sabemos sobre sua trama...

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Um Apocalipse para os X-Men no Primeiro Trailer do Filme!



É inegável a qualidade dos filmes da Saga X-Men. Apesar de alguns erros (os dois Wolverine's como maiores exemplos) ainda sim temos grandes exemplares, levando em consideração que X-Men 2 é uma das maiores adaptações de quadrinhos já feitas (particularmente coloco Primeira Classe em seu mesmo nivel).


Eis que 2016 teremos X-Men Apocalipse, um filme que já segue uma influencia bem diferente dos filmes do começo da década de 2000. Vivemos em um mundo onde as adaptações de quadrinhos são exploradas ao maximo, e roupas coloridas são muito mais bem aceitais. X-Men 1 é um filme de uma época em que isso não era tão bem digerido pelo publico. Alias, X-men foi um dos responsáveis pela revitalização das adaptações para cinema.

Apocalipse é novamente a FOX explorando a saga para arrecadar aquela graninha. Algo bem natural...

Alias, sem mais enrolação, o trailer:



Talvez um filme "sombrio"?

Pelo jeito sim. A Cada filme sempre aquele medo "será que agora que perdem a mão?". Medo. Mas um medo natural. 2016 preparem os bolsos!



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VÍDEO | O Que rolou com o Banco de Cérebros na #CCXP2015






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Porrada no Ouvido 22# - Deftones, Native Construct e Run The Jewels


Esta no ar a vigésima primeira edição do Porrada no Ouvido! E nessa edição, vamos ouvir um pouco de tudo do RAP ao Mathcore, Então de o play e curta a quase 1 hora de sonzeiras comandadas pelo Joker e o Lequinho.


The Black Queen - Maybe We Should

North Korea - Deliver Me

Atmosphere - Camera Thief

Run The Jewels feat. Zack de la Rocha - Close Your Eyes 

Justin Timberlake - What Goes Around

Deftones - Sextape

INTERVALS - I'M AWAKE

Native Construct -Mute

Aminals - Rope

 THE RODEO IDIOT ENGINE - Consequences






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