Batman acorrentado em cena de Batman vs Superman!



Dai o Trailer de Guerra Civil é lançado. A Warner/DC ficaria atrás? Obvio que não! eis ai



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Banco de Cérebros #54 - Bruce Lee



Neste dia 27 de Novembro de 2015, Bruce Lee completaria 75 anos. Perfeita oportunidade para nos aprofundarmos na essencia deo grande artista marcial que Bruce foi, não? É por isso que  eu @Rafael_TekkenBarbao e  Rodney Buchemi respondemos todas as questões sobre a lenda Bruce Lee!
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Porrada no Ouvido 20# - Kvelertak, Every Time I Die e Cavalera Conspiracy


Esta no ar a vigésima edição do Porrada no Ouvido! E nessa edição, vamos ouvir um pouco de tudo do Hardocre ao Death Metal, Então de o play e curta a quase 1 hora de sonzeiras comandadas pelo Joker e o Lequinho.

Good Tiger – Where Are The Birds

NOVELISTS - Echoes

Vision of Disorder - Hard Times

Every Time I Die - Thirst

Julian Casablancas & The Voidz - MAD

Cavalera Conspiracy - Warlord

Close Your Eyes - Higher Than My Station

A WILHELM SCREAM - Boat Builders

MAN THE MACHETES - Mageplask

Kvelertak - Mjød





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Finalmente o Trailer de Capitão América: Guerra Civil




Depois de muito chororo e piadinhas sobre o trailer nunca ser lançado, a Marvel finalmente resolveu divulgar o trailer de Capitão América: Guerra Civil!



... assim... Gozar não é bem a palavra que eu daria, mas cada um...

5 de maio de 2016 nos Cinemas!

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Dica: Revista Preview sobre Star Wars com Poster



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É "nóis" na CCXP!



Eu (Rafa Tekken, OI!), David José Zorzin (Numero de RG 45.200.000-0) e Nando Almeida estaremos presentes na COMIC CON EXPERIENCE, evento administrado pelo Jovem Nerd 2, o Omelete (prevejo ofensas). Brincadeiras a parte, iremos no dia 5, Sábado, conferindo atrações, prestigiando visitas de atores, quadrinistas, enfim.



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A Redublagem de Star Wars


Para quem não sabe, a saga Star Wars foi redublada. O Comunicado foi dado pelo dublador Guilherme Briggs em seu Facebook. Briggs estava envolvido diretamente na tradução das falas, e prometeu concertar certos problemas de tradução de termos que as dublagens antigas tinham. (confira o anuncio aqui).

Pensando nisso, fizemos duas coisas:

1º Um Podcast sobre Redublagens, com a participação do dublador Yuri Calandrino. Falamos muito sobre a própria Redublagem de Star Wars, alem de outros filmes que tambem passaram por esse processo.

Clique para ouvir
2º Vídeo com trechos da Redublagem. No domingo pós gravação tive a oportunidade de ver Imperio Contra-Ataca e Retorno de Jedi exibidos no canal SPACE com a nova dublagem. Desse primeiro filme, filmei alguns trechos do resultado e reuni todos em um vídeo.


O Resultado da redublagem não desaponta. Apesar de hoje em dia ver a maioria dos filmes legendados, não deixo de apreciar um bom trabalho, e não resta duvidas que esse foi bem produzido. Sergio Cantú e Briggs tiveram muito cuidado na escolha de elenco. Darth Vader e Luke tem vozes que soaram um pouco estranhas para mim, mas talvez esse seja apenas o Rafael  de 12 anos se manifestando e pedindo sua antiga dublagem de volta. O Que acharam dessa redublagem? Deixe nos comentários!

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Banco de Cérebros #53 - Redublagens (Nada de Headphone)



Embalados na noticia da Redublagem de Star Wars, nesta edição, Eu, @Rafael_TekkenBarbao e  o dublador Yuri Calandrino, falaremos sobre o conceito da Redublagem: É Necessário? Como as industrias a utilizam?
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Porrada no Ouvido 19# - Anthrax, Converge e The Dillinger Escape Plan


Esta no ar a decima nona edição do Porrada no Ouvido! E nessa edição, vamos ouvir um pouco de tudo do Punk ao Mathcore, Então de o play e curta a quase 1 hora de sonzeiras comandadas pelo Joker e o Lequinho.

TEXTURES - New Horizons

HE IS LEGEND - Something, Something, Something Witchy

Coalesce-A Disgust for Details

CONVERGE  - Thousands of Miles Between Us

Anthrax with Public Enemy - Bring The Noise

The Dillinger Escape Plan feat Jarren Benton –Rage

SikTh - Philistine Philosophies

Toothgrinder - The House

The Damned Things - We've Got A Situation Here

Volbeat - Heaven Nor Hell





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Porrada no ouvido 18# - Scorpion Child, Terra Tenebrosa e Devin Townsend


Esta no ar a decima oitava edição do Porrada no Ouvido! E nessa edição, vamos ouvir um pouco de tudo do Soul ao Black Metal, Então de o play e curta a mais de 1 hora de sonzeiras comandadas pelo Joker e o Lequinho.

GENTLEMANS PISTOLS - The Searcher

SCORPION CHILD - Polygon of Eyes

Manii - Kaldt

Terra Tenebrosa -Apokatastasis

Nathaniel Rateliff & The Night Sweats - S.O.B.

Don Henley - Take A Picture Of This

Cloudkicker - Dysphoria

Animals As Leaders - Physical Education

VOICES OF RUIN - Death Design

DEVIN TOWNSEND PROJECT - March Of The Poozers





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Crítica - 007 Contra SPECTRE


2012 foi um grande ano para a franquia 007. Completou 50 anos, lançou um dos filmes mais memoráveis da série, ganhou o Oscar com uma maravilhosa musica tema interpretada por Adele, e tirou o personagem das sombras em que se encontrava desde Quantum of Solace

Agora em 2015, James Bond retorna em 007 Contra SPECTRE, enfrentando a organização inimiga que nos primeiros filmes foi a pedra no sapato do personagem, e que até então permanecia em hiato por brigas judiciais. E valeu a pena esse retorno?


O Filme inicia com uma ótma cena em plano sequencia. A Melhor introdução de Daniel Craig em seus filmes
Na Trama, Bond encontra uma mensagem secreta de M (Judi Dench), enviada antes de sua morte, o que o leva a seguir pistas sobre seu passado. Elas a levam para uma reunião da organização SPECTRE, chefiada por Oberhauser (Christopher Waltz). E Ai encontra-se um grande problema do filme: As teorias da conspiração na origem de James. Algo inédito na série, mas desnecessário. Algo tão bem desenvolvido quanto o Coriga ter matados os pais do Batman no primeiro filme de 1989.

Mas se a idéia era retornar com a organização, tornar Daniel Craig um James Bond mais "Bond" era inevitável. E se isso já era realidade para Skyfall, aqui concretiza-se da melhor maneira. Craig está mais seguro de si, um James bond que, diferente da frieza de Cassino Royale (por sinal, uma obra prima da franquia), é alvo de piadas no maior estilo Roger Moore, e mostra-se um ótimo ator para elas (reparem na piada do Sofá no inicio do filme).


E Entre todos os problemas de estrutura de roteiro (como a trama de M (Ralph Finnes), que está presente apenas para dar mais destaque ao ator, pois poderia muito bem ser retirada), o grande trunfo de SPECTRE são suas referencias mais indiretas do filme. Trazer um antigo vilão de volta da maneira errada é compensado com uma ótima luta entre Bond e Hinx (interpretado por Dave Bautista) e com um ótimo "o que vamos fazer agora?" de Madeleine Swann (interpretada pela maravilhosa Lea Seydoux).

Infelizmente o uso de interpretação não foi tão bem para Christopher Waltz. Ator que gera uma certa polemica por parecer interpretar sempre o mesmo personagem, mas que convenhamos, sempre entrega uma ótima interpretação através dessa persona (assim como George Clooney e James Stewart). Aqui, a capacidade do ator é mal explorada, e a motivação do vilão soa muito "for dammies"..


A Trilha sonora, novamente composta pelo parceiro do diretor Sam Mendes, Thomas Newman, repete algumas sonoridades de Skyfall. Isso é bom até certo ponto, mas deixa uma sensação de repetição. Nada que atrapalhe, mas talvez Newman deva aprender um pouco com David Arnold (que compos as trilhas de Amanhã Nunca Moore até Quantum), e inovar um pouco mais a cada filme. Nisso chegamos a musica de Sam Smith, tema de abertura do filme. Para  abertura a musica funciona, mas de qualquer maneira demonstra-se bem abaixo.


Agora, se existe um problema, é o terceiro ato do filme, que ao final  mostra-se corrido. Isso, reflexo do excesso de tramas. Mas o que fica é a sensação de que vimos, entre seus defeitos, uma aventura original do 007, Certos momentos poderiamos muito bem imaginar Roger Moore ou Sean Connery no filme, mas a verdade é que a escolha certa é Craig. Daniel nunca foi tão James Bond!



PS. Aproveite e ouça nossas edições especiais sobre 007.

Mais sobre 007

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Pós-Apocalipse "Mágico"

Mashup fantástico de Fury Road e Adventure Time

O gênero Pós-Apocalíptico: a retratação de uma civilização pós-colapso social, devastada ou as vezes, extinta.

Outrora o mundo que vivemos, acabando por ser destruído por nós, ou algo criado por nós; muitas obras desse gênero retratam isso; tem essa crítica sutil às coisas do nosso cotidiano que vão destruído o mundo e a nós pouco a pouco. Seja isso o próprio consumismo desenfreado sutilmente colocado nos filmes de também gênero zumbi (se é que pode ser chamado de gênero, ou quem sabe, sub-gênero), de George A. Romero, ou as guerras, por, exemplo, petróleo, água... Como na FUCKING QUADRILOGIA MAD MAX de George Miller e Byron Kennedy! Mas enfim, eu, aqui, hoje lhes trago 3 obras pós-apocalíptica que eu sempre encontrei uma certa semelhança entre elas, não sendo só pelo simples e evidente fato de envolver fantasia e/ou ficção-científica, mas da forma que o mundo pós-colapso que apresentam.

Vamos lá:

Adventure Time
Começando por um dos desenhos mais populares atualmente: Hora de Aventura. Exibido no Cartoon Network desde 2010, nos episódios da série, somos apresentados ao mundo de Jake e seu amigo Finn, um cachorro e um garoto respectivamente; acompanhamos suas aventuras ao redor do mundo de Ooo, descobrindo e fazendo amigo e inimigos como a Princesa Jujuba, Marceline, a Rainha Vampira, o Rei Gelado, princesa Caroço, entre outros.

Parece até ser um desenho bobo e infantil... E é, muitas vezes, mas, apesar de não ser gostar muito da série ou assista-la tanto, tenho que admitir que a mitologia por trás da série é muito interessante.

Como eu disse lá em cima do texto, esse desenho envolve o pós-"apocalismo" e, nitidamente fantasia. A terra de Ooo, aparentemente, nada mais é, do que a nossa Terra mil anos após um holocausto nuclear, que para os habitantes dessa terra, ficou conhecida como "A Grande Guerra do Cogumelo". Na própria abertura da série, há uma paisagem onde bombas atômicas estão soterradas no chão. Não bastou isso, alguns episódios, se não me engano, mostram o passado de alguns personagens, tais como o Rei Gelado, que em tempo bem antes do surgimento de Ooo, era um professor de arqueologia que achou uma coroa do mal, que acaba por lhe tirar toda sua sanidade e a aparência normal dele, mas lhe dando poderes mágicos, incluindo, pode de gelo. Ele não é necessariamente um vilão, apenas uma vítima da coroa, e esse tipo de desenvolvimento de personagem é muito legal inclusive.


Mas enfim, ainda sobre a terra de Ooo, aparentemente, todos os habitantes dali, com exceção de Finn, são mutações causadas pelo holocausto; princesa Jujuba e seu reino, Jake, que tem poderes mágicos que lhe fazem aumentar de altura ou largura (meio que como o Homem-Borracha), os pinguins... São o resultado da tal bomba que explodiu, que pode ter tido ou não, envolvimento mágico; existem teorias que um vilão recorrente, o Lich, seria o causador de tudo isso, e ainda por, antes mesmo disso tudo, já existia a coroa do Rei Gelado, livros mágicos, possivelmente dimensões alternativas como uma semelhante ao inferno... A "magia" certamente já existia no nosso mundo pré-holocausto.

Realmente existe muita coisa nesse desenho que pode ser dita nesse post, ou teorizada, e geralmente muitas informações sobre o mundo desse desenho são reveladas a cada episódio. Vale uma pesquisada no google pois existem bastantes posts sobre isso, além de teorias sobre várias acontecimentos não explicados na série.

Wizards


Ralph Bakshi é um diretor norte-americano. Talvez o não conheça pelo nome, mas ele escreveu e dirigiu o filme do contracultural Fritz: Fritz the Cat (1972), adaptação da banda desenhada de Robert Crumb, e que foi o primeiro filme de animação a receber uma classificação X nos EUA (basicamente +18), e acabou sendo o filme de animação independente de todos os tempos.
Em 1978, usando a técnica da Rotoscópia, acabou realizando a adaptação da Sociedade do Anel e As Duas Torres em Lord of the Rings.

É um diretor muito bom e merecia um post só pra ele. Mas enfim; em 1977, Bakshi, que antes só havia feito filmes de animação urbanos, decidiu produzir, escrever e dirigir Wizards.

2 mil anos depois de bombas atômicas terem dizimado grande parte da humanidade, e dos poucos humanos restantes se convertidos em mutantes hediondos que vivem nas "Terras Más", o longo sono das fadas, elfos, anões; verdadeiros ancestrais do Homem, acabou por cessar, ele voltou a habitar as "Terras Boas".Vivendo felizes e liderados pela rainha das fadas, Delia, a grande festa dos 3.000 anos de paz estava chegando. Nesse dia, Delia acabou por dar luz a dois gêmeos especiais; magos, dois pólos opostos: Avatar, o bom, e Blackwolf, o mal.

Após a morte de Delia, Blackwolf sendo a encarnação de tudo que mal, ficou feliz ao saber disso, decidindo governar agora no lugar outrora de sua mãe. Mas Avatar o confrontou, e sendo mais poderoso, o derrotou.

Blackwolf fugiu para as Terras Más, e lá, like a Immortan Joe, achou objetos e símbolos de poder outrora do nosso mundo ("a antiga tecnologia"), utilizando-os como forma de influenciar os habitantes dali a lutarem ao seu lado contra o reino de Avatar.

Fan art feita por kaspired
Com um orçamento limitadissímo e utilizando metáforas para o facismo e a ambiguidade moral da tecnologia, Bakshi provou também ser um ótimo contador de estórias de fantasia (embora não necessariamente infantis, até porque é só olhar o clímax do filme ou a personagem Elinore), e começou aqui a experimentar a técnica da rotoscópia.

O filme seria originalmente intitulado "War Wizards", mas por conta de um filminho B da época chamado Star Wars, acabou ficando apenas "Wizards".
Aliás, por recomendação de George Lucas, que era fã Bakshi, Mark Hamill participou do filme dublando um personagensinho: Sean.

Um ano depois, Bakshi dirigiu O Senhor dos Anéis, como citei acima, e em 1983 produziu e dirigiu Fire and Ice, outro filme de fantasia ao melhor estilo das obras de Robert E. Howard.

OBS.: O design do Bender de Futurama não é basicamente baseado no robô assassino-assecla de Blackwolf, Necron 99?

The Dark Tower

Explicar o universo da proclamada magnum opus de Stephen King é algo complicado (ainda mais levando em consideração a péssima capacidade do autor desse post em resumir) e levará a bastante spoilers. Mas como as obras pós-apocalípticas que quis demostrar nesse post seguem um padrão (caso alguém ainda não tenha reparado ainda), um contexto semelhante, então vou tentar me dissertar um pouco sobre essa série literária de 7 livros... Ou 8, ou 7,5... Mas enfim...

"Ka": "Destino"
Originalmente publicado em 5 contos entre 1978 e 1981, e no ano seguinte em formato de livro, "Torre Negra: O Pistoleiro" iniciava-se com a seguinte frase: "O Homem de Preto fugia pelo deserto, e o Pistoleiro ia atrás". E assim começava, e consequentemente terminava esse romance maravilhoso. Logo de cara você questiona aquela mistureba toda do livro: um ambiente de velho oeste americano, mas envolvendo demônios, magos, súcubos e música dos Beatles.

Ao todo a série é uma mistura de faroeste norte-americano com referências da mitologia Arthuriana e do universo de Tolkien, e filmes como 2001 - A Space Oddity e a trilogia Mad Max.
Mas vamos por parte explicar (se ao menos eu acho que consegui explicar A Hora de Aventura que não assisto direto, imagine uma série que eu já li).

Roland Deschain, de Gilead
Roland Deschain, vulgo "o pistoleiro", é o último membro vivo de uma ordem de cavalheiros portadores de revolveres e o último da linhagem de Arthur Eld (ex-guardião da famigerada Torre Negra e outrora o maior de de todos os heróis do Mundo Médio, o universo onde Roland vive).

A juventude de Roland foi nesse mundo que voltou a uma sociedade feudal: Gilead, onde compartilha características tecnológicas e sociais com o velho oeste americano e ao mesmo tempo sendo "mágico". Ou seja, ainda é um mundo primitivo, tendo como por exemplo, papel ou vidro sendo relíquias, algo raro de se encontrar nesse mundo ainda contendo guerras entre facções.

O mundo simplesmente seguiu em frente.
E Roland, após muitas tragédias em sua vida (exemplos como, sua mãe ter traído seu pai com o que seria um dos seus maiores nêmesis: o tal Homem de Preto; a morte de seu falcão em uma luta para se provar um Pistoleiro, e tendo conseguido ser o pistoleiro mais jovem "a se formar" (é tipo Harry Potter com o Quadribol só que mais visceral); seus melhores amigos e a única mulher que ele amarrou tendo morrido; e a mente por trás de toda desgraça em sua vida sendo seu "irmão", digamos assim), também seguiu em frente à procura de algo. O nexo de todos os mundos: A Torre Negra.

O Rei Rubro
O centro de todos os universos, para resumir. Esses universos incluem mais especificamente, outras obras do King, tais como "It - Uma Obra Prima do Medo" (a criatura em si), "The Stand" (tendo o personagem Randall Flagg um elemento importante tanta nesse livro quanto na "Torre..."), "Insomnia" (um personagem muito essencial no último livro da "Torre...") e "Salem's Lot" (esse também incluindo um dos protagonistas na "Torre..."), entre outros.

Ao longo dos livros, em sua jornada, Roland se depara com outros personagens que acabarão por ser seu bonde Ka-tet (Na língua fictícia da série, Ka significa "destino", e Ka-tet "um grupo de pessoas unidas pelo destino. Enfim, ele forma sua versão da Sociedade do Anel): Jake Chambers, um garotinho dos anos 70 que acaba por ser o filho simbólico de Roland;

Eddie Dean, um homem dos anos 80 viciado em cocaína;

Odetta/Detta/Susannah Holmes, uma mulher negra ativista dos anos 60 e que sofre de dupla personalidade - talvez até tripla, quarta...- e esquizofrênica, AND tem as 2 pernas amputadas;

Oy, um trapalhão, uma mistura de cachorro com guaxinim, teoricamente.

E padre Callahan, personagem vindo de "Salem's Lot" (que tem um conhecimento muito interessante sobre certas criaturas das trevas, mas para quem não leu esse livro ainda, não darei spoilers... Spoilers mesmo vocês terão na "Torre..." em si sobre o desfecho do personagem pós-"Salem's..."), que é alcoólatra e sua fé é conturbada.

Todos eles (com exceção do Oy) vieram de nosso mundo, através de portas "mágicas" (literalmente portas de madeiras (hum... Já vi esse conceito em algum filme de animação...) ou acabaram morrendo nesse (nosso, no caso) mundo e foram parar no universo/mundo de Roland, o Mid-World.

Como foi o destino que propôs esses elementos interessantes à Roland, ele aceita, ou eles aceitam acompanha-lo em sua jornada. Por outro ponto de vista você pode considerar que ele os sequestrou, embora os tenha ajudado em relação a seus medos e problemas, e eles com ele. O Ka-Tet de Roland é essencial para Roland se torna mais sentimental (parece clichê, mas é bem interessante) e o ajudar a chegar a seus destino: A Torre.

Em seu caminho, Roland encontra pessoas venerando bombas de posto de gasolina como algo divino; animais ciborgues; um trem com IA genocida; uma cidade abandonada dominada por semi-mutantes; mutantes vivendo em cavernas; androides com rosto de lobo que portam sabres de luz e pomos de ouro explosivos e montados à cavalo que sequestram criancinhas de uma vila... É. Insano. Mas nada disso é mais insano do que a meta-linguagem inserida nos últimos livros da série.



Se você acha que "As Crônicas do Gelo & Fogo" está demorando muito para acabar, então você não conhece essa série e seus fãs que esperaram por essa série chegar ao fim. Contado a partir da 1ª publicação em livro de "O Pistoleiro" em 1982, foram 24 anos esperando pelo desfecho da estória.
Por sinal, como me referi no último parágrafo sobre os últimos livros da série, mais especificamente os três lançados em 2003-2004, esse são justamente os mais criticados por conta de certos elementos inseridos na série e desfechos insatisfatórios a alguns personagens.

Embora tenha dado bastante spoilers sobre a série, espero que tenha atiçado a curiosidade de você, caro leitor, em relação a essa série fantástica espetacular.

Últimas coisas relacionadas a série que foram lançadas foram uma prequel da saga em formato de HQ, contado a juventude de Roland e seu Ka-Tet original, e "O Vento Pela Fechadura", um livro escrito pelo próprio King e que se situa entre os livros 4 e 5 ("Mago e Vidro" e "Lobos de Calla") da série.

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Banco de Cérebros #52c - Brosnan e Craig


007 Contra SPECTRE será lançado em 5 de Novembro. E nós como grandes fãs iriamos perder? JAMAIS! É por isso que eu, @Rafael_Tekken Leo Neves recebemos GiuzãoLucian e Sérgio lá do Bondcast Brasil para falar sobre aquele espião que revela o nome para todo mundo: James Bond! Nessa ultima edição falaremos sobre Pierce Brosnan e Daniel Craig.

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Banco de Cérebros #52b - Moore e Dalton


007 Contra SPECTRE será lançado em 5 de Novembro. E nós como grandes fãs iriamos perder? JAMAIS! É por isso que eu, @Rafael_Tekken Leo Neves recebemos GiuzãoLucian e Sérgio lá do Bondcast Brasil para falar sobre aquele espião que revela o nome para todo mundo: James Bond! Nessa edição B falaremos sobre Roger Moore e Timothy Dalton.

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Porrada no ouvido 17# - Mr. Bungle, Whitechapel e Clutch


Esta no ar a decima sétima edição do Porrada no Ouvido! E nessa edição, vamos ouvir um pouco de tudo do Rock Progressivo ao Doom Metal. Então de o play e curta a quase 1 hora de sonzeiras comandadas pelo Joker e o Lequinho.

Twelve Foot Ninja - One Hand Killing

Mr. Bungle - Carousel

Our Oceans - What If

Nothing More - This Is The Time

Whitechapel - The Saw Is the Law (LIVE)

Impending Doom - Deceiver

Twitching Tongues - Disharmony

GOATSNAKE - Elevated Man

GRAND MAGUS - The Hunt

Clutch - X-Ray

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Netflix adiciona Filmes de Bruce Lee ao Catálogo!



Neste dia 01 de Novembro o Netflix adicionou grande parte da filmografia de Bruce Lee. Até então o unico filme do artista marcial no acervo era O Voo do Dragão (com participação de Chuck (ainda não barbudo) Norris).

 Os Adicionados foram:

O Dragão Chinês 


Filme que revelou Bruce ao oriente. Apesar de ser sua estréia, deixa a desejar até mesmo nas cenas de luta. A Trama é muito mais pesada, envolvendo trafico de drogas e estupro. Tanto que muitas cenas ficaram de fora por serem consideradas pesadas demais. Bruce vai de fato ser um sucesso no seu filme seguinte

A Fúria do Dragão 


O Melhor filme. Tem todos os elementos que tornaram Bruce uma lenda. A Primeira cena onde Bruce enfrenta uma academia de Karate sozinho resume o que foi o ator. Influenciou muitos dos heróis futuros que o cinema teve.

Jogo da Morte 


O Filme "não oficinal". Ao maior estilo Power Rangers o filme utilizava cenas de ação que bruce fez antes de morrer, com um roteiro bem mediocre. Bizarra é a história, pois Bruce é um ator que forja a própria morte no set de filmagem, vitima de um tiro real. Anos depois seu filho Brandon Lee morreria exatamente dessa forma. Sem contar as cenas reais do velório do ator.

Mamãe aprendi a usar o photoshop
Jogo da Morte 2


Exatamente a mesma coisa só que pior. Assim como o primeiro utiliza cenas de outros filmes, como a cena acima, que é retirada de Operação Dragão.

Para os desconhecidos, vale muito a pena conferir a filmografia de Bruce, um dos maiores artistas marciais que o cinema teve o prazer de ter.Quando vemos um Jason Statham da vida, ou até mesmo alguns Van Damme, não resta duvidas de quem influenciou para isso.

Pra fechar, um vídeo que o Joker fez a uns 3 anos atrás



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